segunda-feira, novembro 25, 2013

Será destino?


Estas últimas semanas tem sido a NaE que tem estado mais activa no blogue, publicando diversos artigos relativos a variados aspectos da preparação da nossa aventura e das suas vivências e experiência. Claro que o facto de eu me ter mantido algo afastado não quer dizer que não tenha feito nada. Não nos podemos esquecer que, a par de toda a preparação que esta nova etapa da nossa vida engloba, também temos ainda obrigações profissionais que nos ocupam mais parte do dia. No caso da NaE, já deixou o seu emprego diurno, mas nem por isso passou a ter mais tempo livre. Aliás, até penso que ela está mais ocupada agora do que anteriormente, apesar de poder parecer antagónico!
Pessoalmente, tenho andado mais ocupado com coisas do escritório visto que estou a entrar no último mês antes da minha licença sem vencimento começar a 1 de Janeiro do próximo ano. Muita coisa tem de ser preparada e os últimos detalhes têm de ser bem limados.
Aqui no nosso blogue devem ter reparado que fizemos algumas alterações, nomeadamente no próprio corpo do texto que agora incluí a indicação de quem o elabora. Assim torna-se mais claro quem esteve por detrás do teclado e escreveu as palavras originais. Por vezes tornava-se complicado saber se era eu ou se era a NaE, o que fazia com que a ideia fosse mais difícil de perceber.
No seguimento do artigo da NaE onde ela falava do destino e do que o adivinho lhe tinha dito, quero fazer uma revelação que poucos têm conhecimento. Numa das minhas primeiras visitas à Tailândia, penso que ainda no século passado, também um adivinho me fez uma leitura semelhante.
Não sendo muito supersticioso, na altura não liguei e até achei piada de me dizer que eu apenas seria feliz junto à água. Bom, afinal nasci junto da água, Mira tem praia! Afinal vivia em Macau, bem junto à água. E, por fim, adorava mar e tudo o que estivesse relacionado com água! Agora, passados todos estes anos e com a nossa decisão de mudar de vida para viver em cima da água, começo a temer aquilo que ouvi há tantos anos.
Será verdade? Será caso para começar a acreditar na velha expressão “Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay…”

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