Estas últimas semanas tem sido a NaE que tem
estado mais activa no blogue, publicando diversos artigos relativos a variados
aspectos da preparação da nossa aventura e das suas vivências e experiência.
Claro que o facto de eu me ter mantido algo afastado não quer dizer que não tenha
feito nada. Não nos podemos esquecer que, a par de toda a preparação que esta
nova etapa da nossa vida engloba, também temos ainda obrigações profissionais
que nos ocupam mais parte do dia. No caso da NaE, já deixou o seu emprego
diurno, mas nem por isso passou a ter mais tempo livre. Aliás, até penso que
ela está mais ocupada agora do que anteriormente, apesar de poder parecer
antagónico!
Pessoalmente, tenho andado mais ocupado com
coisas do escritório visto que estou a entrar no último mês antes da minha
licença sem vencimento começar a 1 de Janeiro do próximo ano. Muita coisa tem
de ser preparada e os últimos detalhes têm de ser bem limados.
Aqui no nosso blogue devem ter reparado que
fizemos algumas alterações, nomeadamente no próprio corpo do texto que agora
incluí a indicação de quem o elabora. Assim torna-se mais claro quem esteve por
detrás do teclado e escreveu as palavras originais. Por vezes tornava-se
complicado saber se era eu ou se era a NaE, o que fazia com que a ideia fosse mais
difícil de perceber.
No seguimento do artigo da NaE onde ela falava
do destino e do que o adivinho lhe tinha dito, quero fazer uma revelação que
poucos têm conhecimento. Numa das minhas primeiras visitas à Tailândia, penso
que ainda no século passado, também um adivinho me fez uma leitura semelhante.
Não sendo muito supersticioso, na altura não
liguei e até achei piada de me dizer que eu apenas seria feliz junto à água.
Bom, afinal nasci junto da água, Mira tem praia! Afinal vivia em Macau, bem
junto à água. E, por fim, adorava mar e tudo o que estivesse relacionado com
água! Agora, passados todos estes anos e com a nossa decisão de mudar de vida
para viver em cima da água, começo a temer aquilo que ouvi há tantos anos.
Será
verdade? Será caso para começar a acreditar na velha expressão “Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay…”
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